Análise da CEDAE detecta o óbvio: Tem geosmina na água do Guandu

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A Cedae confirmou que encontrou novamente geosmina na água do Rio Guandu. Há uma semana, moradores de diferentes pontos do Rio relatam problemas na fornecimento e na qualidade da água da Cedae.

Segundo o presidente da companhia, a quantidade de geosmina dessa vez é pequena.

No dia 21, a produção na Estação de Tratamento do Guandu, que abastece 80% do estado, foi interrompida por 10 horas, após o aumento da proliferação de algas, o que gerou o desabastecimento.

A Cedae confirma que encontrou novamente geosmina na água do Rio Guandu. Há uma semana, moradores de diferentes pontos do Rio relatam problemas na fornecimento e na qualidade da água da Cedae.

Segundo o presidente da companhia, a quantidade de geosmina dessa vez é pequena.

No dia 21, a produção na Estação de Tratamento do Guandu, que abastece 80% do estado, foi interrompida por 10 horas, após o aumento da proliferação de algas, o que gerou o desabastecimento.

Cedae afirmou que “a água distribuída no Rio de Janeiro encontra-se dentro dos padrões de potabilidade e consumo. E que os resultados da análise das amostras por laboratório externo apresentaram traços de geosmina/Mib em níveis muito baixos, o que explica as alterações de gosto e odor, mas ainda assim atende aos parâmetros do Ministério da Saúde.

Ano passado um estudo da UFRJ detectou que o gosto ruim não era causado pela geosmina e sim por esgoto

Estudo da UFRJ aponta que água suja da Cedae não era geosmina e sim esgoto

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