domingo, maio 5, 2024

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Chiquinho da Mangueira está em prisão domiciliar

RioChiquinho da Mangueira está em prisão domiciliar

O deputado estadual Francisco Manoel de Carvalho, conhecido como Chiquinho da Mangueira (PSC), deixou o presídio Pedrolino Werling de Oliveira, no Complexo de Gericinó, na zona norte do Rio de Janeiro, na tarde do último dia 16. Ele foi solto por meio de uma liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e agora passa a cumprir prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica.

A liminar foi concedida pelo presidente da Corte, ministro João Otávio Noronha, e ainda pode ser revogada, já que o mérito do habeas corpus será analisado pela 5a Turma do STJ.

Chiquinho foi preso junto com outros seis deputados estaduais do Rio de Janeiro no dia 8 de novembro do ano passado, na Operação Furna da Onça, um desdobramento da Operação Cadeia Velha, que levou à prisão dois ex-presidentes da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), os deputados Jorge Picciani e Paulo Melo, além de Edson Albertassi, todos do MDB.

A operação Furna da Onça foi desencadeada para investigar a participação de deputados estaduais do Rio de Janeiro em esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e loteamento de cargos públicos e mão de obra terceirizada, principalmente no Detran/RJ.

Chiquinho da Mangueira foi reeleito em 2018 para mais uma legislatura.

Ele é presidente da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira e acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de ter recebido R$ 3 milhões em propina, parte da verba teria sido usada para patrocinar o desfile da Mangueira, no carnaval de 2014.

Além de Chiquinho da Mangueira, foram presos na Operação Furna da Onça o deputado André Correa (DEM), Marcos Abrahão (Avante), Marcelo Simão (PP), Luiz Martins (PDT) e Marcos Vinícius Neskau (PTB), todos reeleitos, além do deputado Coronel Jairo, que não foi reeleito para a próxima legislatura.

Propinoduto

Os deputados são investigados por uso da Alerj a serviço de interesses da organização criminosa do ex-governador Sérgio Cabral (MDB), que, em troca, pagava propina mensal (“mensalinho”) durante seu segundo mandato (2011-2014), que chegou a movimentar R$ 54,5 milhões.

Segundo as investigações do Ministério Público, a propina resultava do sobrepreço de contratos estaduais e federais. Além de Cabral, tinham função de comando na organização investigada, os ex-presidentes da Alerj Jorge Picciani e Paulo Melo, o primeiro em prisão domiciliar e o segundo atualmente recluso em Bangu em decorrência da Operação Cadeia Velha e que foram alvo de novos pedidos de prisão.

Com informações da Agência Brasil

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