sábado, maio 18, 2024

CBN demite o jornalista Fernando Molica

BLOG DO LEOCBN demite o jornalista Fernando Molica

Com informações do site SRZD

O experiente jornalista Fernando Molica foi dispensado da Rádio CBN, nesta segunda dia 18 da sua função de âncora do programa “CBN Rio”, noticiou o site SRZD do jornalista Sidney Rezende.

Molica foi levado para a rádio ainda na gestão do ex-gerente de Jornalismo Julio Lubianco, também dispensado neste mês de outubro.

Segundo a informação do SRZD, uma das explicações para a saída de Molica seria seu salário de cerca de 15 mil, considerado alto para os padrões atuais da rádio.

Outra hipótese é que existe um movimento de aproximação da rádio “CBN” com a “Globonews”. Inclusive com o possível deslocamento dos estúdios da emissora para a sede da “Globo”, na Rua Lopes Quintas. E, por isso, a empresa estaria enxugando os seus quadros.

Se a segunda possibilidade vingar, a rádio Globo iria para o novo prédio do jornal “O Globo”, na Rua Irineu Marinho, e a “CBN” se estabeleceria no mesmo local onde o jornalismo da TV já está baseado. E, assim, segundo entendimento dos executivos globais, se reduziria custos e aumentaria a sinergia entre as plataformas.

Molica foi substituído no CBN RIO por Bianca Santos e Frederico Goulart.




OPINIÃO DO BLOG
Fernando Molica, um dos jornalistas que eu mais gosto estava desde janeiro no comando do CBN RIO onde já estava se estabilizando com a sua linguagem objetiva e que tornou o programa novamente competitivo contra a Band News.
Grande jornalista como é, espero que logo ele volte.
Enquanto isso, a Rádio Globo e CBN dispensando ótimos profissionais e uma programação que cada vez mais afasta o ouvinte que talvez não seja tão bom de orelha.

BIOGRAFIA DE FERNANDO MOLICA

“No blog do jornalista, tem um perfil biográfico que demonstra a alta capacidade do profissional…

Fernando Molica nasceu no Rio de Janero em 1961. É autor dos romances Notícias do Mirandão, O ponto da partida, O inventário de Julio Reis (todos publicados pela Record), Bandeira negra, amor (Objetiva) e do infantojuvenil O misterioso craque da Vila Belmira (Rocco). Lançou também o livro-reportagem O homem que morreu três vezes (Record), que recebeu menção honrosa do Prêmio Vladimir Herzog. Participou das coletâneas Dicionário amoroso da língua portuguesa (Casa da Palavra), 10 cariocas (Ferreyra Editor, Córdoba), O livro branco (Record) e O meu lugar (Mórula). Foi, por duas vezes, finalista do Prêmio Jabuti. Os romances Notícias do Mirandão e Bandeira negra, amor também foram publicados na Alemanha.

Diretor da Abraji – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo -, organizou, para a entidade, três coletâneas de reportagens: 10 reportagens que abalaram a ditadura, 50 anos de crimes e 11 gols de placa. Os livros fazem parte da coleção Jornalismo Investigativo, da Record. Participou da entrevista com Betinho que gerou o livro No fio da navalha (Revan) e tem textos publicados em O livro das grandes reportagens (Globo), Mídia e violência (Cesec) e 95 – A tua estrela brilha (Mauad).

É jornalista formado pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trabalhou nas sucursais cariocas dos jornais “O Estado de S.Paulo” e “Folha de S.Paulo” e foi chefe de reportagem de “O Globo”. Em 1996, foi para TV Globo, onde trabalhou, como repórter especial, para o ‘Fantástico’ e diversos telejornais. Uma de suas reportagens ganhou, em 2004, o prêmio Vladimir Herzog. Em 2008, assumiu o cargo de editor da coluna “Informe do DIA”, do jornal “O Dia”. Escreve, semanalmente, uma crônica para o mesmo jornal, publicada na coluna ‘Estação Carioca’. Por seu trabalho como jornalista, recebeu, em 2009, o prêmio Orilaxé, do AfroReggae. Organizou e coordenou o MBA em Jornalismo Investigativo e Realidade Brasileira da Fundação Getúlio Vargas.”

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