O prefeito Marcelo Crivella foi preso no Rio de Janeiro em uma operação que investiga o suposto QG da Propina.
Seis mandados de prisão foram cumpridos e um continua em aberto, porque o alvo não foi encontrado em sua residência.
Crivella foi preso em operação do MPRJ e da Polícia Civil, em um desdobramento da investigação do suposto “QG da Propina” na Prefeitura do Rio.
Ele é apontado como participante da suposta organização criminosa. Além do prefeito, foram presos o empresário Rafael Alves, homem forte de Crivella e um dos chefes do esquema, o delegado Fernando Moraes, o ex-tesoureiro de Crivella Mauro Macedo e os empresários Adenor Gonçalves e Cristiano Stokler, da área de seguros.
Crivella teria assinado contratos sob a vontade de Alves, esse sim que cobraria as propinas
O delegado Fernando Moraes foi citado em uma conversa entre o ex-senador Eduardo Lopes e o empresário Rafael Alves. O ex-senador Eduardo Lopes também é alvo da ação, mas não foi encontrado em sua residência no Rio de Janeiro. Ele mora em Belém, no Pará.
Em entrevista, o Prefeito negou as acusações dizendo que é perseguido por ter contrariado interesses.