Grande parte dos veículos de comunicação, especialmente sites se converteram em panfletos. Não importa os fatos ou a época, mas o que vale é falar mal, julgar os mesmos, os escolhidos.
Não, não vou falar de política e sim sobre BBB.
Uma matéria do UOL diz que o filho de Pyong Lee tem mais seguidores em rede social do que Hadson, Lucas, Petrix e Lucas Chumbo, os chamados “chernoboys”.
Falta de pauta?
Além da matéria não ter o menor sentido, se esquecem que é proibido crianças no Instagram
Mais, fazem ainda um tribunal de julgamento dos caras ainda após do programa por supostas atitudes machistas.
Esquecendo se tudo que o Bloco Hegemônico fez e corroborando com isso
Na Globo, Felipe Prior incomoda. Incomoda muito. Além de uma matéria na Marie Claire, que ainda precisa ser verificada e o processo concluído, o tabloide Extra, que não sabe o que é jornalismo já há muito tempo diz que ele não faz falta ao reality por conta da audiência.
Negar a popularidade de Prior, Babu é inegável. Prior, mesmo com seus erros é o protagonista do BBB.
Mas o que importa na Globo é passar mensagem. Assim é o tratamento dispensado aos participantes que vão para o programa no Multishow, especialmente com a suposta apresentadora Titi Muller.
A Isto É assim como o jornalista Erlan Bastos são os únicos a buscar meandros do caso Prior, mas poucos repercutem. Uma matéria da Revista Cláudia novamente quis culpabilizar o arquiteto. Outras matérias sensacionalistas diziam até que ele seria preso.
É preciso acompanhar o caso com respeito a todos os envolvidos e esperando justiça
Pyong Lee também acusado de assédio, Marcela e outras de racismo passaram incólumes. Victor Hugo foi atacado em uma live por fãs de Manu Gavassi e Gizelly, cujo fã clube gosta de atacar e xingar os outros participantes.
A Globo precisa repensar seu modo de fazer o BBB.
Acima de tudo, as pessoas e a mídia precisa entender que as pessoas ali dentro não são as mesmas de fora. O julgamento é cruel demais e taxar as pessoas é péssimo, é péssimo.
Os ataques a Hadson e seus amigos são injustificáveis, assim como foram com Bianca Andrade e outros.