Flávio Bolsonaro entre 2000 e 2002 teve cargo na Câmara enquanto fazia faculdade e estágio

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Flávio Bolsonaro ocupou três funções presenciais em duas cidades diferentes, entre 2000 e 2002

O senador eleito Flávio Bolsonaro, citado no relatório do Coaf por suspeita de improbidade administrativa, acumulou três funções presenciais em duas cidades diferentes, entre os anos de 2000 e 2002, quando tinha entre 19 anos e 21 anos. As informações são da BBC Brasil.

Em Brasília, o primogênito do presidente Jair Bolsonaro trabalhou como assistente técnico de gabinete do PPB, partido pelo qual Jair se elegeu na ocasião de seu terceiro mandato. Ele substituiu a então mulher de seu pai, Ana Cristina Siqueira Valle. Ana Cristina é a mesma ex-mulher de Bolsonaro que o acusou de furtar um cofre, ocultar patrimônio e se separou dele sob alegações de “desmedida agressividade”.

Em 2018, ela negou as acusações e se candidatou à deputada federal, mas não conseguiu se eleger. Paralelo ao emprego de 40 horas semanais em Brasília, Flávio Bolsonaro também cursou faculdade de Direito na Universidade Candido Mendes e fez um estágio na Defensoria Pública do Rio de Janeiro, ambos com presença obrigatória.

A faculdade e o estágio integram o histórico de Flávio Bolsonaro tanto no LinkedIn quanto no site da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Não há referência, no entanto, ao cargo parlamentar em seus dois currículos disponíveis na internet.

A ocupação na Câmara consta, entretanto, na declaração do Imposto de Renda dele de 2001 entregue à Justiça Eleitoral, no portal de transparência da Casa e no Diário Oficial da União.

pela reportagem da BBC, a assessoria de imprensa de Flávio Bolsonaro disse que não iria responder aos questionamentos.

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