Queiroz confirmou o trecho da nota do senador eleito em que ele atribui a contratação de Raimunda ao ex-assessor.
Segundo a defesa, tratou-se de um ato de solidariedade com a família, “que passava por grande dificuldade, pois à época ele [Adriano Nóbrega] estava injustamente preso, em razão de um auto de resistência”.
Os advogados de Queiroz também se queixaram da obtenção de dados sigilosos de seu cliente “de forma ilegal” e da sua divulgação pela imprensa através de uma certa emissora de televisão.