Foto: REUTERS/Marko Djurica – MARKO DJURICA
A expectativa gerada pela seleção brasileira nesta Copa fez todo mundo imaginar que sairíamos com a vitória contra a Suíça, em Rostov.
E o time foi bem no primeiro tempo, mas ainda assim encontrou um adversário forte, que soube segurar pela marcação dura feita em cima dos atacantes, em especial Neymar.
O jogador do PSG que é mais lembrado pelo corte de cabelo do que pelo futebol, desapareceu em campo e não foi decisivo numa mostra de que ainda não está 100% fisicamente, mas que ainda está a dever e muito.
Gabriel Jesus que para mim é o 9 da seleção de forma justa, não jogou bem e os pedidos por Firmino já são constantes. A seleção brasileira recuou após o golaço de Coutinho e deixou a boa equipe da Suíça jogar e surpreende como eles jogaram com toque de bola, sem chutão e com a qualidade técnica de Shaquiri na frente.
Fernandinho e Renato Augusto não poderiam ter entrado. O primeiro porque é um jogador limitado, o segundo porque taticamente não deu uma outra dinâmica ao time no lugar de Paulinho.
Foi falta em cima de Miranda no gol suíço mas como disse Arsene Wenger, se tiver que anular o gol, vai ter que marcar todas as faltas que acontecem toda hora em lances como aquele.
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O Brasil ainda pode reagir na Copa e deve vencer a Costa Rica, adversário ideal neste momento. Se fosse contra a Sérvia entraria muito mais pressionada.
É esperar, é ver.
