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Lombalgia: Saiba como identificar e aliviar os sintomas

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima-se que 7 em cada 10 pessoas vão sentir algum tipo de dor nas costas ao longo da vida

Dor lombar, lombalgia, dor na coluna ou simplesmente dor nas costas: são diferentes maneiras de traduzir aquele incômodo que nos tira o sossego.

A dor local ocorre em uma região específica da região lombar. É o tipo mais comum de dor nas costas e geralmente é causada por alguma alteração ou inflamação muscular ou das articulações da coluna. A dor normalmente é aguda e intermitente, relacionada com a movimentação ou esforço físico, mas quando não tratada adequadamente, pode se cronificar e permanecer constante.

Segundo o médico Neurocirurgião, Drº Pedro Kalluf, as causas comuns incluem levantamento de peso de maneira inadequada e postura inadequada, falta de exercícios físicos regulares, obesidade, doenças reumáticas, envelhecimento e até fatores emocionais podem estar relacionados.

A Lombalgia é também um dos principais motivos de ausência no trabalho. Portanto, é importante cuidar da saúde e da postura nesse ambiente. Entre elas, utilizar cadeiras que não reclinem para trás, com apoio para os braços; sentar usando todo encosto e os pés totalmente encostados no chão. A tela do computador deve ficar na altura dos olhos para a coluna cervical (pescoço) ficar em posição confortável.

Apesar de ser uma das maiores queixas em consultórios, e também uma das principais causas de afastamento no âmbito profissional, existem tratamentos e formas de aliviar os seus sintomas.

Hábitos como posição para dormir, tipo de colchão utilizado, forma como se levanta da cama ao acordar, cuidados ao levantar e transportar objetos do chão, cuidado com o peso e o equilíbrio de mochilas nas costas e o cuidado ao usar calçados com saltos muito altos e/ou por períodos prolongados podem ajudar a evitar e/ou amenizar os efeitos da dor lombar.

Ainda de acordo com o especialista, em casos mais leves, o tratamento costuma ser feito com fisioterapia, atividade física e medicações analgésicas. Casos mais graves, ou que não melhoraram dessa forma, podem precisar de alguma intervenção cirúrgica ou procedimento minimamente invasivo, como as infiltrações lombares.

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