Empresária fala sobre o mercado de produtos eróticos, em alta na pandemia

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Com o distanciamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus, as vendas de objetos eróticos dispararam.

Desconstruindo tabus, o levantamento da Agence France-Presse, revela uma procura significativa entre solteiros e casais por este universo. A dona do e-commerce “Ghouse”, Caroline Magalhães, conta as novidades do mercado.

Ondas de pressão, múltiplas vibrações, formatos lúdicos e diversos, vários tipos de lubrificantes, funcionamento a pilha ou bateria, opção de usar sob a água, as possibilidades são infinitas quando o assunto é sexy toys. O queridinho do momento é um sugador. Disponível no mercado em vários tamanhos, cores e preços, o brinquedo promete provocar orgasmos intensos.

Muito mais que um simples sexy shop, a Ghouse visa promover a saúde sexual e o empoderamento feminino. Segundo a fundadora, Caroline Magalhães, é preciso se desprender de velhos preconceitos. “As pessoas procuram um sexy shop por infinitos motivos: curiosidade, separação, autoconhecimento. O importante é se libertar dos tabus que a sociedade nos impõe”, afirma Caroline.

É uma profissional com uma característica altamente empreendedora. Carioca, de 30 anos, acredita que a educação sexual precisa deixar de ser um tabu. Formada em Marketing pela Universidade Estácio de Sá e pós-graduanda em Marketing Digital pela Faculdade Integrada Hélio Alonso (Facha).

Ao longo dos anos, percebeu que o seu propósito não era somente vender produtos eróticos, mas sim oferecer saúde sexual aos seus clientes e assim inaugurou seu sexy shop online, a “Ghouse”.

Serviços Oferecidos:

– Sexy toys;
– Cosméticos;
– Bondage;
– Outros.

*SERVIÇO:* A Ghouse atende em todo o Brasil através do delivery. Instagram: @ghouse_oficial

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