Nossa Coluna 6tou estende o tapete vermelho pra este cria do bairro de Ramos.
Ritmista D’ Mendes começou nas Rodas de samba da Imperatriz.
No início dos anos 80 começou a cantar no carro de som da verde e branco da Leopoldina. Após sai da de Dominguinhos do Estácio, formou a equipe de puxadores incluído ( D’Mendes, Tuninho Professor e Preto Joia) até que em 1986 foi escolhido pelo patrono Luizinho Drumond para ser a voz oficial da escola. Quanta emoção!!
A estreia foi em 1987 cantando e gravando o samba ” Estrela Dalva de Oliveira” o enredo que a a Imperatriz levou pra avenida.
Em 1988 seu segundo ano consecutivo veio cantando o samba com enredo ” Conta outra que essa foi boa”.
Em 1989 voltou a ser apoio do carro de som da verde branco com o retorno do Dominguinhos do Estácio.
Em 1990 D’ Mendes foi contratado pra cantar pela Unidos do Jacarezinho um belo samba e desfile que a escola fez com o enredo ‘ Jurupari a voz da Mata”.
Alexandre D’ Mendes também é compositor participou do Grupo Nova Cor que estourou com o sucesso ” Bonito foi sonhar”.
Em 1993 e 1994 foi um dos autores dos sambas que a Imperatriz levou pra Sapucaí.
Em 97 foi o intérprete do Acadêmicos da Rocinha com o enredo ” A Viagem Fantástica de Zé Carioca à Disney ” foi quando a escola fez sua estreia no grupo especial.
D’ Mendes também passou por outras agremiações Como: Alegria da Zona Sul, Siri de Ramos.
Em 2011 seu Retorno para Imperatriz .
Alexandre D’ Mendes dono de uma voz diferenciada em nosso carnaval, torcemos que em breve volte a cantar e encantar todos nós com o seu cantar e com o seu grito de guerra.
Conheça a cantora Criss Massa
Criss Massa é cantora, compositora, professora, musicista, poetisa e produtora de eventos e tem se destacado também como apresentadora dos Programas na Tok Online Web TV – O Samba é da Massa e na Rádio Roquete Pinto – O Samba que elas fazem.
Essa multi artista, além de cantar e encantar com seu talento, simpatia e energia, nas Rodas de Samba, com a pandemia, também se reinventou e descobriu uma outra forma de reverenciar a cultura e seus pares através de seus Programas.
No Programa O Samba é da Massa, na Tok online WebTV, Criss convida artistas que falam sobre Projetos culturais e musicais no Brasil inteiro .
A convite de Soraya Moreno,(jornalista, filha de carnavalesco e com uma experiência de 30 anos em rádio), Criss Massa apresenta junto com ela, o Programa O Samba Que Elas Fazem, contando, com muita música, várias histórias das mulheres no Samba e interagindo com o público nas tardes de sábado na Rádio Roquete Pinto, 94FM.
O Programa o Samba que elas fazem é todos os sábados das 15 às 16h na rádio Roquete Pinto,94 FM.
MC Murilo MT lança funk
Mc Murilo MT lançou o projeto Ninguém nasceu para sofrer junto com o MC GP.
“Tive a iniciativa do projeto devido ter abordado, varias situações na qual, amigos e conhecidos vinham passando por dificuldades psicológicas e financeiras, após esse surto de “Pandemia”. E com o pouco caso do poder publico do nosso país, resolvi criar “Ninguém nasceu pra sofrer” em uma forma de protesto e um grito de socorro. Apresentei a ideologia do projeto ao meu empresario na “Resumo Produtora”, onde ele acolheu a ideia na hora me apoiando”, diz Murilo
MC Murilo é de São Paulo e já lançou outros funks com milhares de visualizações
Cantora Celle lança música “Não sou santa”
Março realmente foi o mês da Cantora Celle , entre uma gravação e outra, ela encerra o mês com lançamento da música “não sou santa “
A música é uma composição dela com o cantor Rodriguinho, ex-Travessos e seu filho, o também cantor Gaab.
“Foi um desafio muito grande porque estou me descobrindo como compositora e escrever com eles que já são 2 grandes compositores super renomados foi uma responsabilidade enorme.”, diz Celle.
“Celle veio para agregar nosso casting feminino , com delicadeza e muita personalidade. Estamos trilhando uma linda história na música”, diz Clayton Marinho, CEO da produtora Resumo
Empreendedora gaúcha no setor da beleza conta como treinamento da mente está ajudando a conquistar a vida dos sonhos
Hoje a nossa coluna traz a história de duas gaúchas, a da Psicóloga DraKellen Dilú que desenvolveu o Treinamento Destrave e de sua Mentoranda Kamila Zamboni, uma aluna que atesta e valida o método contando como a terapia holística mudou sua vida e no meio da maior crise mundial ela faturou mais de meio milhão no último semestre de 2020.
Kamila começou na área da beleza quando perdeu emprego. Fez um curso de alongamento de cílios em 2014 na esperança de algo novo e rentável. Criava publicações, promoções pelas redes sociais, marcava as clientes e ia até elas de ônibus. Perdia muito tempo dentro de ônibus pra atender apenas uma cliente. Logo começou a trabalhar numa grande rede de franquia relacionada a beleza do olhar…Mas ainda por um tempo voltou para um emprego formal, em um escritório, fora da área da beleza, sentiu que ali não era seu lugar.
Em 2018 fez uma nova escolha, voltou a atender suas clientes em casa mesmo. A persistência, a fé e a crença de querer algo mais a levou a abrir em 2019 abri seu primeiro espaço. Após muito esforço e dedicação para sobreviver aos desafios de um novo empreendimento voltado a atendimentos e cursos na área da estética, após tentarem de tudo em junho de 2020 conheceram a Dra Kellen Dilú através das redes sociais, assim Kamila presenteou sua Equipe com o Treinamento Destrave, que foi crucial para a renovação das nossas energias e liberação para novas etapas que estavam por vir, se ternar referência no setor de cursos de estética no sul do país.
“O Destrave foi essencial e crucial para que minha Equipe estivesse pronta pra isso!”
“ Então minha sala de poucos metros quadrados, em Outubro de 2020 precisou expandir para uma de 120m2, divididas entre clínica para os procedimentos e academia de cursos. Nunca foi fácil, foi muita renúncia e no trajeto muitos motivos pra pensar em acabar com tudo. Para chegar onde quer chegar, é preciso fazer o que ninguém faz. E isso tem um preço. Então, não é clichê pedir para acreditar nos teus sonhos. Pois eles se tornam reais sim, através das nossas mãos e suor através do treinamento diário da nossa mente.”, diz Kamila Zamboni proprietária da KZ clinic & KZ Academy
Agora vem a grande notícia esse Treinamento se Tornou On line para que mulheres do Brasil inteiro tenham a chance de conhecer e aplicar em seu dia a dia essa técnica que já transformou centenas de Mulheres e você pode ser a próxima.
Basta bucar a Dra Kellen Dilú nas redes sociais acompanhar seu belo trabalho.
Prêmio Plumas & Paetês Cultural participa de Ação Social
Junto com a LBV e o MMA Social, o Prêmio Plumas & Paetês Cultural participa de Ação Social com distribuição de cestas básicas.
Quem pensa que o Prêmio Plumas & Paetês Cultural só atua no segmento carnavalesco, engana-se. Pois, no dia 19 de março, a instituição, representada pelo seu gestor – José Antônio, participou de uma ação social, com distribuição de cestas básicas para os trabalhadores da economia criativa do Carnaval carioca, junto com a LBV e o MMA Social.
Neste primeiro momento, apenas 10 cestas básicas serão doadas, mas a proposta é que o projeto cresça e mais profissionais possam ser contemplados. Para José Antônio, a ideia é fazer com que, a cada ano, mais profissionais possam ser beneficiados.
No dia de receber as cestas básicas para doação, que ocorreu na sede da LBV, em Del Castilho, José Antônio concedeu um Prêmio Plumas & Paetês a Rogério Minotouro.
Fotos: Arquivo Prêmio Plumas & Paetês Cultural
Teatro
Vinte e nove atrizes de onze países estão reunidas no espetáculo Mulheres Nascidas de um Nome, que chega no formato online, em seis apresentações, de 25 a 30 de março (5af a 3af), sempre às 18 horas, pelo YouTube http://www.youtube.com/michellerajagebara.
Baseado no livro homônimo do argentino radicado em Portugal, Claudio Hochman, que contém cinquenta microcontos em prosa, todos a partir de um nome feminino, a montagem tem direção do premiado Claudio Torres Gonzaga e produção da Raja Gebara Pictures. Após as apresentações, bate-papo com elenco e diretor pelo Sympla.
No espetáculo, atrizes do Brasil, Portugal, Espanha, Panamá, Peru, Colômbia, Uruguai, Paraguai, Venezuela, Costa Rica e Bolívia, encenam trinta e três nomes que tendo como título nomes de mulher, não pretendem descrever uma única pessoa. Em cada um deles, o autor joga com o imaginário coletivo do nome. Os contos são apresentados em solo, duplas, trios ou em grupos, com todas as mulheres, além de cenas musicais com canções com nomes de mulheres, como Lígia, Malena, Sandra, Rosa, Magdalena, Maria Maria, dentre outras. Performances de dança e perna de pau também agregam diferentes linguagens ao espetáculo.
“Que maravilha que, o que um escreve, atravesse o oceano
e tome vida em outras bocas, em outros corpos, em outros olhares,
em outras mulheres nascidas de outros nomes.” reflete Claudio Hochman.
