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6tou com Max Kindler: Conheça a fascinante Bellah Mello

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Hoje a nossa coluna 6tou apresenta a pernambucana mais carioca de corpo e alma: Bellah Mello. Formada em Comunicação Social, Bellah também é modelo e ama ser fotografada. Já foi repórter com passagem pela Super Rádio Tupi, atualmente trabalha na área de marketing voltado para as redes sociais.

Essa é a nossa Bellah Melo que você vai conhecer melhor no nosso bate papo

1- Bellah você é formada em Comunicação Social , foi colunista de um site e Repórter, como surgiu esse amor pela Comunicação?

R: Bom, desde a infância eu sempre fui muito comunicativa. Na escola, quando tinha alguma esquete, peça ou qualquer apresentação eu era escalada por ser a mais falante da turma. A Comunicação sempre esteve presente no meu desenvolvimento estudantil e com certeza me ajudou na escolha pela formação.

2- Como está sendo o seu dia dia nesta pandemia?

Nos primeiros sete meses foram bem tensos, porém em novembro retornei a rotina presencial de trabalho. Mantenho meus cuidados com o uso da máscara e do álcool, evito aglomerações desnecessárias e faço as minhas atividades.

3- O que é preciso para ser um influenciador digital na internet e quantos seguidores é preciso para ter essa relevância nas redes? 

Antes de qualquer coisa eu defendo que digital influencer precisa se preocupar com qualidade e não com a quantidade. Do que adianta ter 50 mil seguidores, se nem 10% interage com você? Então, antes de mais nada focar em qualidade! Qualidade de conteúdo, de vídeo, algo que agregue valor ao seu público ou a quem você deseja atingir. Crie relacionamento! Sempre! E não foque só em aumentar seu número de seguidores. Em terra digital nem sempre quantidade é sinônimo de qualidade.

4- Uma Virtude e um defeito seu?

Virtude: Sou muito alto astral e ótima ouvinte.

Defeito: Explosiva.

5- Seus agradecimentos?

A Deus principalmente! A minha mãe, Rose , que sempre esteve ao meu lado em todos os momentos. E a princesa da minha vida, Melissa. Aos meus amigos e familiares. E cada seguidor (a) que me manda mensagem de apoio, que me acompanha nas redes sociais, eu sou grata pelo carinho de vocês

Funk novo


A MC Cariokinha lançou o seu novo funk chamado ” X Video” e já tem vários de acessos nas redes sociais pra curtir a música da MC.

Vamos conferir o novo clipe da MC Cariokinha.

Vilma Nascimento comemorou a saúde após um ano do acidente que teve em São Paulo

Após ter a bochecha perfurada e hematoma subdural agudo cerebral, Vilma operou a cabeça, levou 32 pontos, ficou 4 dias no CTI e um dia no quarto. Teve alta do Hospital das Clinicas na sexta-feira de carnaval em 2020, no sábado voltou pro RJ e no domingo desfilou na Tuiuti apresentando a filha para o jurado e abriu o desfile da Portela junto com o presidente.

Vilma mais uma vez deu exemplo de determinação, garra, fé e amor ao carnaval, Vilma ressurgiu como uma fênix.

Hoje no auge dos 82 anos bem vividos, Vilma está melhor que nunca, fazendo caminhada de 6km, duas vezes por semana com todas as taxas em ordem.

Fica a mensagem que dias melhores virão e não importa o que aconteça, a nossa vida sempre será um grande show e todo “show tem que continuar

Museu do Samba recebe live de lançamento do grupo Griôs do Samba nesta sexta-feira

O Museu do Samba vai realizar em sua sede, nesta sexta-feira (19), às 19h, a live de lançamento oficial do grupo Griôs do Samba. A transmissão será pelo canal Fitamarela, no YouTube.

Formado por sambistas que acumulam décadas de contribuição à música, ao carnaval e à cultura popular, o Griôs, que tem como padrinhos o renomado fotógrafo Walter Firmo e a fundadora do Museu do Samba, Nilcemar Nogueira, surge com a missão de preservar a memória de grandes compositores do passado, através de seus clássicos, além de compartilhar vivências e compartilhar histórias com as novas gerações.

Liderados pelo presidente da ala de compositores da Mangueira, Jeronimo Gege, e pelo produtor musical Martinho Jorge, os Griôs do Samba contam, ainda, com Siqueira (cavaco), João da Paz (violão 7 cordas), Lula (surdo), Guarani (pandeiro), Lindomir (cuíca), Nilson (tantã), Jorge Éder (teclado), Geisa Ketti (intérprete), Nilcemar Nogueira (intérprete) e Vilma da Candê (vocal). A historiadora e escritora Rita Alves e o advogado e escritor Onesio Meirelles completam o time de peso.

O repertório montado para a live contempla canções de Cartola, Nelson Cavaquinho, Wilson Batista, Zé Ketti, Geraldo Pereira, Zagaia, Nelson Sargento, Paulinho da Viola, Chico Buarque e outros mestres.

“Considero os Griôs do Samba uma grande rede de apoio. Um ajudando ao outro e todos trabalhando pelo samba e pela preservação das nossas raízes. Por isso, fiquei muito honrada com o convite para ser madrinha do grupo e fazer parte do time”, diz Nilcemar Nogueira.

“A live será o ponto de partida para que senhores que carregam um legado possam estar na ativa. A importância do grupo se dá pelo fato de não estar associado à uma única agremiação, mas representando o samba raiz. Queremos dar dignidade aos participantes e despertar o interesse pela cultura afro no público, além de mostrar a nação negra, por meio da música, das tradições e das várias expressões que reafirmam a importância do samba enquanto patrimônio e resistência”, completa Martinho Jorge, que também assina a direção musical.

Tendo como base o respeito aos valores ancestrais, o grupo usará a pedagogia griô em suas apresentações e projetos. O método é o mesmo utilizado pelo Museu do Samba em suas premiadas atividades educacionais e culturais. A palavra griô tem origem na tradição oral africana para a transmissão de vivências e saberes culturais de uma comunidade. O mestre griô é reconhecido por, coletivamente, transmitir ensinamentos de geração em geração, com uma identidade própria de um povo.

Serviço:
Live de lançamento do grupo Griôs do Samba
Data: Sexta-feira, dia 19 de fevereiro
Horário: 19h
Transmissão gratuita pelo canal Fitamarela, no YouTube
Apoio: Museu do Samba

Crédito da foto: Berg Silva

Atriz angolana Celma Pontes sonha em ser passista

O grande sonho da atriz angolana Celma Pontes é integrar a ala de passistas de uma escola de samba na Marquês de Sapucaí em 2022. Para isso, ela mantém os rituais de samba no pé pelo menos uma vez por semana para ativar a memória corporal com aulas na sala de casa, regadas a muito samba-enredo em altos decibéis.

“Quero chegar ao Brasil com o samba em dia. Sambar é instintivo! Sinto a música e automaticamente as coisas fluem. É como andar de bicicleta. Mas eu gosto de me manter conectada a essa energia e por isso ouço os sambas num volume bem alto”, comenta Celma.

Presente no carnaval Carioca desde 2015, ela já desfilou como musa e composição de carro alegórico das escolas União da Ilha, Beija-Flor de Nilópolis e Unidos de Vila Isabel, agremiação que desfilou no último carnaval. A relação de amor com a escola de Noel vem de longa data, desde as visitas de Martinho da Vila ao seu país de origem com uma relação muito diplomática até a homenagem da escola à Angola na década passada.

Com os planos de 2020 alterados por conta da pandemia, a atriz teve que alterar a agenda. Ela passaria o segundo semestre do ano no Brasil para divulgar e encenar a peça teatral “O Resultado”, mas segue confiante em dias melhores.

“No carnaval do ano passado eu estava no Brasil, se eu tivesse esticado um pouco mais a minha estádia, não teria conseguido voltar à Angola, porque as fronteiras fecharam. A minha programação era trazer a minha peça para o Brasil e desfilar na ala de passistas da Vila Isabel. Os planos foram alterados em prol da saúde.”, declara a atriz.


Sangue Brasileiro corre nas veias

Descendente de Brasileiros e Portugueses, as características Brasileiras nutrem o amor pelo samba e o carnaval desde muito cedo. Com a homenagem da Vila Isabel em 2012 à Angola, só reafirmou o desejo da atriz em participar desse espetáculo.

“O sangue Brasileiro fala muito forte. Já morei no Brasil para estudar, venho ao país para o carnaval. A verdade é que venho muito menos do que eu gostaria. Mas agora é esperar a vida voltar ao normal, ter vacina para todos nós tanto no Brasil quanto em Angola

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