O professor, editor de livros e escritor Vilson Ferreira, lança mais uma obra de cunho educativo/reflexivo: o livro “Quando Ensinar é (principalmente) Aprender”, sob o selo da Editora Proverbo.
Ao se deter para ouvir e compreender as (im)potentes vozes dos sujeitos subalternizados, na escola, nas ruas, nas redes sociais, o autor sempre buscou a reflexão sobre alguns dos movimentos que poderiam vir a ser incitados por essas vozes. Com esse viés em mente, Vilson Ferreira aplica uma reflexão bem específica onde investiga as (im)possibilidades de produção de saberes em meio às experiências de dominação/subalternização a que são submetidos cotidianamente, na escola e na vida, os filhos e filhas das classes populares.
“Em termos mais específicos, detenho-me sobre algumas resistências cotidianas ao ensino da língua de poder e como elas podem vir a configurar outras formas de aprender e de produzir conhecimentos.” Explica o autor.
Em mais um ensaio bem elaborado e rico, o professor Vilson Ferreira propõe aos leitores uma reflexão necessária e uma visão específica sobre assuntos sempre atuais. O autor propõe discussões sociais pertinentes e necessárias, principalmente no momento conturbado e tão cheio de dicotomia em que vivemos.
O segundo livro do professor, editor e escritor Vilson Ferreira está em pré-venda! Apoie um autor nacional!
Vilson Ferreira é o editor-chefe da Proverbo. Possui graduação em Literaturas de Língua Portuguesa e há mais de vinte anos é professor da educação básica, ministrando aulas de Língua Portuguesa e Literatura para adolescentes e jovens.
É casado com Marcia Fernandes há 17 anos e pai de duas meninas: Júlia (13 anos) e Giovana (5 anos).
Em 2019, após crises de ansiedade e depressão, encontrou na Literatura um novo propósito profissional: ajudar jovens autores e autores iniciantes a realizarem o sonho de publicar o seu livro, de forma profissional e a preços abaixo dos praticados pelo mercado editorial.
Em 2020, publicou seu primeiro livro: “Agora é Nós! Nós é que sabe! & outras histórias da escola”, onde narra as experiências de ser professor da escola pública nesses mais de vinte anos.
