A candidata à Prefeitura do Rio Clarissa Garotinho (PROS) teve mais um dia de agendas em comunidades da cidade do Rio, dando continuidade a uma marca da sua campanha nesta reta final das eleições municipais: “Uma das minhas principais prioridades são as comunidades. Gastaram todo dinheiro da Prefeitura do Rio com Olimpíadas e deixaram a população desses locais completamente abandonada”.
Neste domingo (08/11), Clarissa Garotinho esteve com sua equipe, primeiro, na comunidade da Grota, dentro do Complexo do Alemão, onde fez uma carreata e falou com eleitores da caçamba de uma picape. Em seguida, ela caminhou pela Feira de Acari, também na Zona Norte, sempre conversando sobre os problemas da cidade, tais como saúde, educação, transportes, segurança e falta de oportunidades de emprego.
“Vou implantar cooperativas de trabalho, principalmente para as mulheres, com o objetivo de garantir renda e trabalho nas comunidades do Rio de Janeiro. Vamos também melhorar as unidades de saúde, atualmente sofrendo muito com a precariedade de médicos, medicamentos, infraestrutura etc. Vamos ainda abrir novas vagas de creche, para zerar o déficit hoje existente de 32 mil crianças sem acesso a esse benefício”, disse Clarissa.
Nos últimos dias, Clarissa esteve em inúmeras comunidades: Chapadão (Costa Barros), Vila Aliança (Bangu), Vila Vintém (Realengo) Conjunto Habitacional do Guaporé (Vila da Penha), Comunidade da Grota (Complexo do Alemão) e Acari. O corpo a corpo com a população mais necessitada terá continuidade nesta última semana até a eleição do dia 15 de novembro. Neste domingo, ela também fez carreata no sub-bairro Guando do Sena, em Bangu.
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CONHEÇA OUTRAS PROPOSTAS DA CANDIDATA PARA FAVELAS E COMUNIDADES
1 – Para integrar as favelas cada vez mais à cidade, vamos retomar o programa Favela Bairro, com obras de infraestrutura (saneamento, calçamento…), implantação de serviços; espaços de lazer e prática esportiva; equipamentos públicos; e retomada de programas sociais.
2- Garantir o real acesso dos moradores de comunidades aos serviços públicos.
3 – Após intervencão urbanística nas comunidades, será implantado um escritório que contará com a presença de arquiteto, assistente social e agentes comunitários. A ideia é orientar os moradores sobre regras de construção, sobre como evitar a construção em espaços públicos e de preservação ambiental.
4-Retornar com o programa Remédio em Casa
5-Criar um programa de complemento de renda chamado Renda Rio, no valor de R$ 600, semelhante ao auxílio emergencial do governo federal.
6-Investir na saúde, melhorando os postos e os hospitais públicos. Além disso, vamos criar o terceiro turno de cirurgias, para acabar com a fila de operações do Sisreg.
