Início Rio Polícia Policial que estuprou produtora cultural em Copacabana é preso

Policial que estuprou produtora cultural em Copacabana é preso

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O policial militar que estuprou uma produtora cultural em Copacabana, na Zona Sul do Rio, foi preso administrativamente. A informação foi confirmada pela própria corporação, que também informou que foi solicitado que o militar fique detido por tempo indeterminado, com prisão preventiva decretada pela Justiça Militar do Estado do Rio.

Em depoimento à 19ª DP (Copacabana), ela disse que a violência sexual aconteceu na manhã da última segunda-feira (24), em seu próprio apartamento, uma semana depois de uma ocorrência policial registrada por causa de uma briga entre ela e uma vizinha. Ela disse que um PM que acompanhou o caso pediu para ir até sua residência para seguir com a ocorrência.

Ainda no depoimento, a mulher afirmou ao entrar em seu imóvel, o policial passou as mãos pelo seu corpo, acariciando seus seios e lambendo seu pescoço. Ele ainda afirmou que ele apertou seu pescoço e introduziu um dedo em seu órgão sexual.

Em nota, a assessoria de imprensa da corporação informou que a mulher foi “prontamente atendida e ouvida a termo quando procurou a unidade”. Confira a nota na íntegra:

“Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar informa que, segundo o comandante do 19º BPM (Copacabana), a declarante foi prontamente atendida e ouvida a termo quando procurou a unidade, procedimento de praxe para dar seguimento a apuração dos fatos.

De imediato, o acusado foi preso administrativamente e foi aberto um Inquérito Policial Militar (IPM), já tendo sido solicitada, inclusive, a prisão preventiva do mesmo junto à Auditoria de Justiça Militar do Estado do Rio de Janeiro (AJMERJ).

Após o período inicial em reclusão, e diante do pedido já encaminhado à esfera judicial, o policial segue respondendo em liberdade e afastado do serviço nas ruas.
Ressaltamos que a Corporação, como tem demonstrado ao longo de sua história, não compactua e pune com o máximo rigor desvios de conduta cometidos por seus membros quando constatados os fatos”.

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