Olá juristas e não juristas
Hoje é dia de empreendedorismo jurídico, com foco na área da correspondência jurídica, atuação amplamente distorcida no meio jurídico e que hoje merece nossa atenção.
Afinal, o que é ser um correspondente jurídico?
O correspondente pode ser estudante de direito, bacharel ou até mesmo um advogado, tais profissionais atendem às demandas de outros advogadxs, escritórios de advocacia, empresas com seus departamentos jurídicos e muito mais. Para atuar na área, se faz essencial possuir conhecimento jurídico, conhecer as práticas forenses e os trâmites dos órgãos atendidos.
Quais são os serviços prestados?
Os serviços de apoio jurídico que podem ser prestados são os mais infinitos possíveis! Serviços como cópias de processos, protocolos e audiências como advogadx ou preposto, são as chamadas diligências judiciais. Outros serviços, hoje considerados como serviços extrajudiciais, como emissão de certidões, regularização de imóveis, edifícios, obras, resoluções em órgãos administrativos são outras infinidades de serviços a prestar.
Viu como o leque é bem amplo?
A correspondência está aí como oportunidade para quem quer empreender no meio jurídico, sem necessariamente ser advogadx, porém como todo bônus, existem os ônus.
Os profissionais correspondentes sofrem severo preconceito no meio jurídico, pois são considerados profissionais “marginalizados” por não possuírem a carteira da ordem dos advogados, que dá ao profissional o título de advogadx.
Não há o que ver problemas em atuar como correspondente, visto que os ganhos financeiros são mais céleres, dá a oportunidade de atuar sem a OAB e adquirir uma rica experiência de campo.
Lembrem-se sempre: Quem diz que você não obterá sucesso no que almeja, é porque essa pessoa nunca teve sucesso na área da qual discutem!
Muitas pessoas não estão preparadas para ver o sucesso, a luz do outro, com isso, nunca se esqueça de remar a favor de SUA PRÓPRIA maré.
Não desistam. Jamais.
