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BBB: Sucesso nas redes mas torcidas bizarras

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Hoje o BBB é influenciado por fã clubes apaixonados e que votam muito mais influenciados por suas convicções contra e a favor do que propriamente por merecimento de alguma causa ou outro fator. Ainda mais agora que tudo ficou nichado. Vou explicar.

Quem acompanha o BBB sabe que no início da temporada a narrativa das fadas foi reinante eliminando quase todos os homens. Eles não saíram porque o público tirou. Saíram porque o contexto e a própria militância de algumas participantes influiu de maneira direta. A Globo quando aposta em influenciadores nesse jogo, sabe do risco que corre mas a partir do momento em que se vê uma participante como Gizelly Bicalho, a vilã da edição ter chance de eliminar o favorito Babu Santana, é porque algo está muito errado.

Pintaram uma pecha de machista, vitimista no Babu que não existe. O nosso Tim Maia brasileiro é um dos caras mais simples e foi segregado no programa pelas vilãs da edição, as chamadas Fadas Sensatas.

A saída de Gizelly é importante para o jogo, para o público, para qualquer pessoa que saiba raciocinar o mínimo. É estranho que ela possua fãs.

Teríamos com certeza Lucas, o Bozena, Felipe Prior, Babu e Boca Rosa nas fases finais se o público adotasse um caráter justo nas suas votações ao invés de plantas como Manu Gavassi, por exemplo

Numa situação normal, Babu seria o campeão, já que em todo BBB, os participantes que sofrem exclusão dentro da casa são os favoritos.

O problema é que agora pessoas sem caráter agora podem ter a chance de ganhar, sem falar no eliminado Pyong Lee, o mais sem noção.

A Globo precisa rever esse método de jogo, de votação e de escolha dos participantes. A Fazenda sempre foi muito afetada por isso. O BBB piorou a situação.

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