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O calote de Patrícia Lélis

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Patrícia Lélis, que ficou conhecida por acusar Marco Feliciano de estupro e de dizer que Eduardo Bolsonaro era seu namorado e que teria a ameaçado, agora está sendo acusada de calote por pessoas que trabalharam na sua malfadada campanha a deputada federal pelo minúsculo PROS, onde teve pouco menos de 2 mil votos.

A jovem Roberta Silva, que trabalhou na sua campanha denunciou no Facebook o calote.

Em entrevista exclusiva ao Jornal Gazeta RJ ela declarou que Patrícia sumiu na véspera do pagamento na primeira parcela do contrato, que tem como provar que o contrato foi assinado de fato por Patrícia e até mesmo sobre a invenção dela ter namorado Eduardo Bolsonaro.

GAZETA: Você trabalhou na campanha de Patrícia Lélis e agora diz que houve calote. O que aconteceu de fato?

Roberta: “Sim, trabalhei (com ela). Promessa não houve, ela era uma cliente, uma “conta”, e foram contratadas pessoas com o perfil correspondente as propostas dela. Pra ter propriedade na produção de conteúdo. Ela sumiu no dia anterior ao marcado para efetuar a primeira parcela do contrato.

De quanto era esse contrato?

“Foi acordado quase 7 mil reais (no meu caso) e o pagamento seria feito em duas parcelas. Uma em setembro e outra em outubro, antes das eleições.”

Partido repassou valor a candidata de forma integral

Ela afirmou que o partido, o PROS repassou o valor para Patrícia e que caberia a ela o pagamento, como candidata e não ao partido.

“O advogado do PROS explicou que após o dinheiro ser repassado para o candidato, eles não têm mais responsabilidade direta de pagamentos e etc

Abri MEI, CNPJ emiti e enviei a nota para o email do financeiro dela antes da data de pagamento”

Roberta explica que Vitorino deixou claro que todo o contato da equipe de campanha seria com a candidata, consequentemente os pagamentos também.

“O Marcelo Vitorino é consultor, ele nos selecionou a dedo, mas sempre deixou ciente que nosso contrato era diretamente com a cliente. Por isso, fomos contratados individualmente.

Tenho um contrato assinado e rubricado em todas as páginas, pela mesma.”

Ou seja, o contrato foi assinado por Patrícia Lélis. Ela é que deve fazer o pagamento.

“Como se deixa uma pessoa com contrato na mão, NF emitida, trabalho realizado sem uma justificativa? Sem um parecer?. Ela simplesmente não pagou, não fez distrato, não formalizou a quebra de contrato, nada.”, diz Roberta

E por que resolveu falar tudo isso só agora?

“Eu realmente tinha resolvido deixar pra lá, mesmo. Toda essa situação é muito tóxica, porque eu comprei os ideais da campanha dela, como se fosse minha, inclusive. E me senti traída, não é possível que uma pessoa bata tanto na tecla de causas trabalhistas, de minorias, para as mulheres, deixando um rastro de desonestidade para trás.

Me senti traída e atacada, e hoje, tomei coragem e tornei pública essa situação.”

Roberta é negra, feminista e naturalmente agregaria na campanha

Roberta afirma ainda que não pretende levar a justiça essa história pelo fato de pasmem! Patrícia Lélis ter centenas de processos na justiça!

Cheguei a ver mensagens de pessoas com a notificação de audiência que ela faltou e falta. Não é difícil de achar. Nesse meio tempo da minha publicação até agora recebi mensagem de muitas outras pessoas que também levaram calote dela de alguma forma. Ela não está mais no Brasil, a justiça é lenta”

Roberta afirma ter diversas provas contra ela que vão desde notas fiscais, a conversas no WhatsApp e até mesmo o contrato de oito páginas assinado por Patrícia.

“Nós temos muitos documentos sim, temos NF, entrevista gravada em audio, foto da primeira reunião da equipe, relatórios de produtividade, conversas no WhatsApp com ela, com a mãe dela, com os assessores.”

Numa conversa de WhatsApp com a mãe de Patrícia, Roberta diz que o tal pagamento que Lélis teria feito a Vitorino de 38 mil reais foi para pagar a consultoria.

Mas Lélis se esqueceu do pagamento dos funcionários que ela fez diretamente o contrato

Se Patrícia diz que o valor foi todo para Vitorino, porque a equipe está cobrando de Patrícia e de sua mãe, Dona Maria?

O valor que seria pago a Vitorino foi divido em diversos segmentos: o da utilização da casa e equipamentos e da mentoria e consultoria

Roberta disse que a campanha de Patrícia que tinha uma estratégia, só foi norteada com provocações a BOLSONARO e que faltou propostas.

Em determinado momento, ela diz que em uma conversa Patrícia declarou nunca ter namorado Eduardo Bolsonaro, fato já desmascarado em outros artigos mas que a mídia insistia em não acreditar e que eles eram apenas colegas do partido.


De acordo com a prestação oficial de contas da campanha, Patricia recebeu R$ 100 mil líquidos do PROS, vindos do fundo partidário, e seu principal gasto seria com a empresa de marketing político “Vitorino & Mendonça Ltda”.

Outro membro da equipe, Eduardo Araújo, também acusa Patricia Lelis de calote. Segundo Eduardo, que afirma estar há 5 meses sem receber, Patricia promove “igualdade de classe dando calote em artista que mora em ocupação habitacional” e disse que “a pauta trabalhista deveria ser o centro de suas prioridades”, mas “pagar a dívida trabalhista com duas mulheres pretas, duas bichas e mais algumas pessoas da sua antiga equipe não é prioridade”.

Eduardo confirmou que Patrícia Lélis fez um contrato de consultoria com Marcelo Vitorino mas que fez contratos individuais com cada um dos prestadores de serviços de forma PJ. E que não, não pagou.
https://twitter.com/dudxdudx/status/1087867830639493120?s=19



O que diz Patrícia Lélis?

Patrícia Lélis no Facebook disse que fez o pagamento a Marcelo Vitorino, consultor e que este é quem faria os pagamentos.

Disse ainda que queria participar do processo de contratação e que não foi possível, apesar dos relatos constarem o contrário.

Disse que Marcelo que fez as contratações e que ela não teve poder de escolha, apesar dos relatos de que ela assinou todos os contratos.

Disse que ao ser notificada dos contratos da sua equipe, verificou que suas contas teriam sido aprovadas pelo TSE mas não apresentou nenhuma prova.

Disse que pagou 38.500 para Marcelo pagar os funcionários mas logo em seguida disse que não pagou a Marcelo. Confuso.

Ela ainda colocou nas suas redes o cheque, conversas com funcionários e Marcelo e um contrato além das planilhas de pagamento. Mas se ela não era a responsável pelos pagamentos, porque teria que ser enviado a mãe dela, como consta aí embaixo ?

Lembrando que a mocinha nem no Brasil está. E sim em Washington DC

Marcelo Vitorino em seu Twitter afirmou

https://twitter.com/mvitorino_/status/1087906192222048257?s=19
https://twitter.com/mvitorino_/status/1087918328545533958?s=19

Marcelo Vitorino trabalhou também em outras campanhas: Alckmin em 2018, Crivella em 2016 e Serra em 2010

Mentiras e acusações

Patrícia Lélis se tornou conhecida quando acusou o deputado Marco Feliciano de estupro.

Em entrevistas, caiu em contradição e foi provado em laudo, que ela tem mitomania, um transtorno que faz as pessoas mentirem.

Não deu em nada

Depois um ano depois se disse namorada de Eduardo Bolsonaro após uma postagem fake na rede social que sequer se comprovou ser do deputado.

Lélis disse que teve um relacionamento abusivo com Eduardo Bolsonaro por três anos e oito meses.

Só que nesse período ela namorou os empresários Rodrigo Simonsen e Victor Rosseti, o mesmo que, segundo ela, iria casar na Disney, como disse ao Portal Metrópoles, de Brasília.

Só que casamentos não são permitidos na Disney.

Um estágio na ONU, NY Times, até a transformação radical de militante de direita até a esquerda próxima ao PT até mesmo a família rica que nunca teve.

Uma acusação a Eduardo Bolsonaro através de uma conversa pelo aplicativo Telegram numa conversa gravada por ela em vídeo.

Como ela começa a gravar uma conversa cujo conteúdo ela sequer sabe ainda?O laudo da polícia é claro: Mitomana

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