1° de Maio no país do desemprego

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No país onde o governo Dilma deixou como herança 14 milhões de desempregados e o governo Temer diminuiu a marca de forma tímida para 13, sendo que no Rio 15% da população está desempregada, é de se esperar que filas e mais filas se formem atrás de um emprego.

No Engenhão foi realizado no dia de hoje o Feirão do Emprego com parceria da Prefeitura e outros órgãos, a ideia era recolocação das pessoas no mercado de trabalho.

A situação do emprego é tão preocupante que tinha gente na fila desde a noite de ontem.

Vou a outro caso.

Há cerca de dois meses, uma empresa de telemarketing abriu processos seletivos e só iria atender cerca de 100 pessoas no dia. A empresa que fica numa das ruas mais perigosas do Centro, a Senador Pompeu amanheceu com mais de mil pessoas na porta da mesma.

Num país onde a educação nunca foi prioridade sobra o desemprego de uma população que muitas vezes não tem muita instrução.

Mais que isso, num momento de crise econômica a recessão provocou o fechamento e o arrocho de várias empresas que tiveram que diminuir a carga.

Não há mais isenções fiscais suficientes para que a economia volte a respirar e as empresas expandirem a ponto de aumentar o pedido de funcionários.

Ano passado e em 2016 esteve pior mas este ano ainda é muito complicado ficar de fora do mercado de trabalho

Revela como nossa população, tão maltratada pelo poder público precisa sobreviver num país onde os impostos são altos.

É degradante a situação de pessoas que precisam ficar dias em filas para vagas incertas de trabalho.

Nosso país que deu uma leve melhorada, quase nada no governo Temer ainda respira sob a ajuda de aparelhos no campo econômico.

Enquanto isso, o desemprego cresce assim como a pobreza e a distorção social aumenta.

É absurdo.

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