Mais uma mentira proveniente de uma perseguição política e religiosa.
Na coluna de Bruno Astuto para a Revista Época, uma pequena entrevista com Crivella que curtia o ano novo em Copacabana.
A frase que ganhou a manchete da nota foi
” Não sou carnavalesco como Eduardo Paes. Sou pastor.”
Quem olha apenas a frase pensa que ele admite que é pastor mesmo no exercício da prefeitura.
Crivella foi pastor. É bispo licenciado da Igreja Universal, rival direta da Globo em Ibope e relevância.
Porém trata se mais uma fake news contra Crivella.
A frase na verdade é: Não sou carnavalesco como Eduardo Paes, sou evangélico!
Tirada do foco, a frase soa como qualquer coisa.
Na verdade o trecho é esse.
E quem se refere a ele como Pastor é o colunista.
“Sobre o Carnaval, o pastor conversou sobre os polêmicos cortes de orçamento. “Não sou como o Eduardo Paes, que era um carnavalesco. Sou evangélico, nunca fui de Carnaval. Não tem a ver com o meu meio. Mas a festa teve as despesas pagas, ambulância, Comlurb, e patrocínio, assim como aconteceu com o Rock in Rio. Eles correram atrás. Mas eu não vou desfilar, soaria falso. Não obrigo ninguém a ser como eu. Assim como não quero que me obriguem a ser como não sou.”
Por que tanta maldade e preconceito?
A frase é falsa. A mentira é deslavada, o fake news colocado aí de maneira cabal.
Pena que nem todo mundo abre a notícia após ler somente a manchete.