quinta-feira, maio 16, 2024

Como um anjo

Você foi como um anjo! Nas redondezas do...

Grupo Mexicano Presidente reúne imprensa em São Paulo 

Álvaro Rey, Diretor Regional do Grupo Presidente,...

Império da Tijuca canta a resistência pela raiz

CarnavalCarnaval 2022Império da Tijuca canta a resistência pela raiz

A Império da Tijuca é “Samba Quilombo: resistência pela raiz”. Exalta o valor ancestral da comunidade da Formiga e seu maior fruto, o sambista

Fundação: 8 de dezembro de 1940
Cores: Verde e branco
Símbolo: Coroa, folhas de café e duas
formigas
Enredo: “Samba de Quilombo: a resistência
pela raíz”
Presidente: Antônio Marcos Telles (Tê)
Carnavalesco: Guilherme Estevão
Direção de Carnaval: Aylton Wintrich
Junior e Luan Telles
Direção de Harmonia: Alexandre Rouge,
Renato Kort e Robson Tipaia
Comissão de Frente: Lucas Maciel
Compositores: Paulinho Bandolim,
Guilherme Sá e Edgar Filho
1º Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Renan
Oliveira e Laís Ramos
2º Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Fábio
Rodrigues e Mônica Menezes
3º Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Alex
Cunha e Rayara Monnier
Intérprete: Daniel Silva
Bateria: Sinfonia Imperial
Mestre de Bateria: Jordan Pereira
Rainha de Bateria: Laynara Telles
Nº de alas: 19
Nº de alegorias: 3 carros e um tripé
Nº de componentes: 1.600
Assessoria de Imprensa: Bárbara Mello –
(21) 96767-2812
SAMBA DE QUILOMBO: A RESISTÊNCIA
PELA RAÍZ
Clamo a presença dos ancestrais
Arde a chama na candeia, a luz dos seus
ideais
Livre, o samba faz escola, manifesto no
terreiro
Sou quilombola
Vou de pé no chão
Resgatar a pureza dos meus carnavais
O novo pavilhão
Foi Oxum quem bordou de dourado e lilás
Vem maracatu do caboclo lanceiro
Dança o caxambu, jongueiro
Saravá lundú, afoxé, capoeira
No rabo de arraia não leva rasteira
Puxa o partido pro mestre versar (Candeia!)
Firma na palma da mão a noite inteira
Risca no amoladinho, ioiô
Ô iaiá, vem mexer com as cadeiras
Sou da arte negra sentinela
Um quilombo em cada favela
Contra toda forma de opressão
Sou a poesia sem mordaça
Tambores em dia de graça
Heróis e heroínas da abolição
Sou o canto forte de Palmares
A vibrar pela cidade
Um grito sufocado a resistir
Inspiro a verdadeira liberdade
Valeu, Zumbi
Quem leva a noite na cor
De verde e branco é rei
Mostra seu valor
No Império da Tijuca
Negritude é lei (Negritude é lei, é lei)

Check out our other content

Check out other tags:

Most Popular Articles