quinta-feira, maio 16, 2024

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Coluna 6tou homenageia o saudoso Rico Medeiros

Blogs e Colunas6tou com Max KindlerColuna 6tou homenageia o saudoso Rico Medeiros

Vozes do Carnaval hoje está especial.

Nossa Senhora!!! Saudoso Rico Medeiros
A eterna voz do nosso Carnaval.

Nossa Coluna 6tou presta uma Grande homenagem à esse ícone do nosso carnaval que nos deixou este ano

O primeiro interprete a lançar um alusivo antes de começar a cantar o samba enredo.

Nascido em Niterói, Nilzo Medeiros, popularmente conhecido como Rico
Medeiros, começou sua trajetória no mundo do samba na Estação Primeira de Mangueira. Além de ser cantor “de meio de ano”, participou de vários programas de calouros na TV como o Cassino do Chacrinha, Carlos Imperial, Jair de Taumaturgo, César de Alencar entre outros,
sendo o primeiro colocado em todos.

Na Mangueira, em 1975, ganhou o concurso de melhor puxador de samba, na qual também defendeu o samba campeão dos compositores Tolito e Rubens da Mangueira que descreveram o enredo “No Reino da
Mãe do Ouro”. Rico passou a ser o primeiro puxador de samba da Verde e Rosa dentro da quadra. No entanto, na avenida, Jamelão era o intérprete oficial, até porque na época ele não participava das gravações
originais dos LPs de sambas-enredo devido os conflitos das gravadoras.

Nesse mesmo ano, Rico gravou o samba da Flor da Mina do Andaraí, que
à época desfilava ainda como bloco carnavalesco.

Para sua decepção depois de ter gravado no estúdio o samba da VerdeRosa para o Carnaval 1976, excluíram sua voz do disco e colocaram a voz de Rubens da Mangueira, irmão de Zuzuca do Salgueiro. Rico gravou
também no LP “Carnaval 77 Ensaio Geral”, o samba “Nossa querida Mangueira”, do compositor Ney e o álbum “Os Melhores Sambas-Enredo 1977 – Ala dos Compositores”, “Vamos falar de saudade”, dos autores Jonas, Djalma e Tião Grande.

No Acadêmicos do Salgueiro se notabilizou e passou a ficar conhecido como Rico Medeiros. Rico foi levado pelo compositor Renato de Verdade para defender sua obra, consagrando o samba campeão na quadra e na avenida, cujo enredo era “Do Yorubá à Luz, à Aurora dos Deuses”, a obra também foi vencedora do Estandarte de Ouro de melhor samba, prêmio oferecido pelo “Jornal O Globo”.

No ano de 1978, Rico Medeiros passou a ser a voz oficial do Salgueiro tanto na avenida quanto na gravação do disco de samba-enredo sucedendo Noel Rosa de Oliveira. Nesse ano, o cantor gravou pela
gravadora RCA Victor o sucesso “Blusa Amarela”, de sua autoria e em parceria com Moacyr M.M. O samba foi muito tocado nas rádios no final da década de 70 e no início dos anos 80. A obra também foi gravada
pelos grupos Originais do Samba, Banda Rio-Copa e o Terra samba. Além de ter suas músicas gravadas por Neguinho da Beija-Flor “Deixa eu te amar mais uma vez”, no LP Meu Mundo Novo ano de 1983,
e Reginaldo Terto, no LP Carnaval 83 (Vol.2) Subindo nas paredes.

Já intérprete no Salgueiro, no ano 1980 para o carnaval 1981, gravou no LP de sambas-enredos das escolas do grupo 2B duas faixas: Unidos de Nilópolis e Unidos de Cosmos. Fora do Rio de Janeiro no ano seguinte, foi intérprete oficial da agremiação Embaixada do Morro, uma das mais tradicionais e vitoriosas escolas de samba de Guaratinguetá, em São
Paulo, onde gravou e seguiu puxando samba nos anos de 1982,1983,1984,1985,1987,1988 e 1990 pela Vermelha e Branca.

No ano 1982 após o retorno ao carnaval 1983 no Acadêmicos do Salgueiro, Rico criou dentro do estúdio Hawaí o alusivo no samba com o seguinte refrão: “O carnaval é a maior caricatura, na folia o povo esquece a amargura”, com enredo “Traços e troças”.

Neste ano teve sua voz na gravação do samba-enredo do Boêmios da Madama, agremiação do carnaval de Niterói.

Como político, Rico foi vereador em São Gonçalo-RJ entre 1982 e 1988.

Nesse período, como puxador oficial do Salgueiro, ele gravou o samba- enredo da Lins Imperial, do Grupo A, para o carnaval 1985, mas não pôde desfilar na escola devido ao falecimento de seu pai. Seguiu com o Salgueiro, onde permaneceu como intérprete por lá até o carnaval de
1986. Nesse ano, Rico prestou uma homenagem ao compositor Bicho de
Pena, apelido de Pedro Correia de Carvalho, o Pedro Marreco, chamado pelos jornais da época de Dono do Morro, entoando na gravação do samba-enredo do Salgueiro “Alô, Bicho de Pena!”, o tema era “Tem que
se tirar da cabeça aquilo que não se tem no bolso” – tributo a Fernando Pamplona. Participou do LP-álbum da Simone “Amor e Paixão”, na faixa “Rei por um dia” com os puxadores do samba.

Em 1987, após ser dispensado pelo Salgueiro, teve uma breve passagem
pela Imperatriz Leopoldinense a convite do presidente Luiz Pacheco Drumond. Na escola de Ramos, cantou no carro de som com Alexandre D’Mendes. No mesmo ano gravou o samba-enredo da escola de Manaus Vitória Régia.

Dois anos mais tarde, retornou para o Salgueiro, passando a ser o segundo da escola ao lado do puxador Rixxa. Desde então sua última passagem como intérprete oficial da Vermelha e Branca da Tijuca foi em 1990 com o enredo “Sou Amigo do Rei”.

Nesse mesmo ano gravou para o
carnaval 1991 no LP das escolas de samba de Manaus o samba-enredo do G.R.E.S Jovens Livres. No ano de 1993, Medeiros foi o segundo puxador ao lado do Quinzinho no
carro de som da Unidos do Viradouro, também participou da coletânea “Escola de Samba”, da gravadora Sony Music, no LP do Acadêmicos do Salgueiro, cantando o samba “Quilombo dos Palmares”, de 1960.

Já fazendo parte da Ala de Compositores e também intérprete oficial da Unidos do Viradouro, Rico participou das disputas de sambas-enredos dois anos consecutivos, saindo-se vencedor com a parceria de Gilberto Fabrino, Jorge Baiano e PC Portugal, com o enredo “Tereza de Benguela, uma rainha negra no Pantanal”.

Nesse ano 1994, a escola obteve o
terceiro lugar no desfile, e no ano de 1995, ganhou com o compositor José Antônio Olivério mais a junção da parceria de PC Portugal. O enredo era “O Rei e os três espantos de Debret”.

Já em 1999 defendeu o samba campeão da parceria de Dadinho na Viradouro e também no ano 2002 o samba-enredo composto por Jacy Inspiração, Celso Tropical, Rogerão e Gilberth Castro no Acadêmicos do Cubango. Em 2010, foi intérprete da escola de samba de Niterói Souza Soares. No último carnaval, gravou e
puxou o samba do Acadêmicos da Pedreira, escola onde canta por mais de 30 anos em Belém do Pará.

Notas do Max

A Bateria Swing Nota 10 da Camisa 10 será regida pelo Mestre Renatinho do Batuque

Renatinho é músico, percussionista e compositor.
Atualmente é diretor de Bateria da Unidos da Tijuca.

“Estou muito feliz com o convite feito pelo Presidente Julião e agradeço pela receptividade de toda a diretoria do Camisa 10.

Vou fazer meu trabalho com toda a dedicação e comprometimento, pois tenho a certeza que faremos um belíssimo Carnaval com o coração da nossa escola pulsando cada vez mais forte.”

“DAS CINZAS VOU RENASCER” – Conheça o samba-enredo oficial do Acadêmicos do Sossego para o próximo carnaval

O Acadêmicos do Sossego, optando por não realizar disputa de samba-enredo para o próximo carnaval, divulgou a obra que embalará o enredo “Visões Xamânicas”, desenvolvido pelo carnavalesco André Rodrigues, estreante na Azul e Branca do Largo da Batalha.

O hino oficial da agremiação foi composto por Diego Tavares ( in memoriam), Marcelo Adnet, Junior Fionda, Marcelinho Santos, Thiago Martins, Yago Pontes, Diego Nogueira, Rod Torres, Deodônio Neto, Gabriel Machado e Paulo Beckham.

– Foi uma honra poder gravar essa obra da Sossego. O resultado final ficou superou nossas expectativas. A obra foi composta com muito carinho e o resultado foi esse sambão que a Sossego levará para a Sapucaí e eu terei o prazer de cantar na avenida – revelou o intérprete Nino do Milênio.

No próximo desfile, a escola de Niterói levará uma saga épica imaginada entre o presente e futuro, com a narrativa inspirada em relatos de David Kopenawa o grande Xamã Yanonami. O enredo abordará o fato em que a humanidade se encontra exatamente, onde grandes profecias xamânicas disseram que chegaríamos: no colapso do planeta provocado por um sistema de ambição e consumo.

Compositores: Diego Tavares ( in memoriam), Marcelo Adnet, Junior Fionda, Marcelinho Santos, Thiago Martins, Yago Pontes, Diego Nogueira, Rod Torres, Deodônio Neto, Gabriel Machado e Paulo Beckham

PAJÉ VOLTOU PARA CONTAR QUE O CÉU DESABOU
FUMAÇA TRAZIAM SAGRADAS VISÕES
NA DANÇA ANCESTRAL ME REVELOU

DAS ERVAS EVOCOU OS GUARDIÕES

XAPIRI ME PERDOE DO QUE NÓS FIZEMOS DE URIHI
XAPIRI ENSINOU A CUIDAR E VAMOS DESTRUIR
A RAZÃO ANCESTRAL EVOCOU SUA VOZ
SÓ NÃO DEIXE O MUNDO CAIR SOBRE NÓS

OMAMA ESCONDEU NA FLORESTA
PEDAÇOS DO CÉU CONTRA OS OLHOS DA AMBIÇÃO
A GANÂNCIA SENTE FOME
E O MAL QUE NOS CONSOME MATA O HOMEM E O QUINHÃO

XAMÃ CURA A TERRA DA GUERRA DA GENTE
DOS MITOS QUE DEIXAM A TRIBO DOENTE
ENFIM DESCERÁ DE UMA ESTRELA UM ÍNDIO GUERREIRO
DE PELE VERMELHA CABOCLO FLECHEIRO

OKÊ OKÊ ARÔ… ODÉ ODÉ
A JUREMA QUE DESMATA TEM A CURA E O AXÉ
OKÊ OKÊ ARÔ… ODÉ ODÉ
“APESAR DE VOCÊ” EU AINDA MANTENHO A FÉ

EU NÃO LARGO DA BATALHA.

Novidade na Viradouro

A Unidos do Viradouro vai lançar no domingo que vem, dia 13, a sinopse do enredo para o próximo desfile. A apresentação se dará através das redes sociais da vermelho e branco (Facebook e canal no Youtube). Às 18h, o presidente Marcelinho Calil, o diretor de carnaval Alex Fab, além dos carnavalescos Tarcísio Zanon e Marcus Ferreira, autores do enredo “Não há tristeza que possa suportar tanta alegria”, vão falar sobre o texto da sinopse e detalhar o projeto de preparação para o desfile.

Os compositores que têm intenção de participar da disputa de samba poderão esclarecer eventuais dúvidas com os carnavalescos no barracão, nos dias 22 e 29 de dezembro, e 5 e 12 de janeiro. A entrega dos sambas será no dia 20 de janeiro, na quadra, e a previsão é que as obras concorrentes sejam apresentadas para a comissão julgadora no dia 24 de janeiro, num evento sem presença de torcedores.

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LINK VÍDEO TEASER FACEBOOK: https://fb.watch/2gBNoGTBTw/

Escola de samba de São Paulo reforma a quadra

A diretoria da Imperador do Ipiranga não parou de trabalhar e, paralelamente as ações sociais, iniciou reformas na estrutura da quadra social para receber melhor os componentes, simpatizantes e amantes da escola.

Passaram por melhorias, reparos, modificações e retoques a fachada, o piso, teto, paredes, palco, cozinha, bares e camarotes. “Essa foi a maior obra desde a inauguração da sede da escola, em 1968, quando ainda abrigada a Sociedade Amigos das Vilas”, conta o presidente Rodrigo Souto.

O palco recebeu um banner novo com referências históricas da escola. No total foram 180 dias de obras no interior da quadra que foi possível com a ajuda e parceria do político Geraldo Malta, Edmilson Marcelo Inácio, o Missa, e o Instituto Cultural Ibrachina. A Cervejaria Quinkas cuidou dos bares, camarotes e cozinha.

“Contamos com parceiros para realizar essas benfeitorias estruturais e oferecer um ambiente renovado, moderno e alegre aos sambistas da Imperador e ao público”, conta o presidente Rodrigo Souto.

As novidades ainda não param por aí. A diretoria entrou com pedido na subprefeitura do Ipiranga para alteração da localização do ponto de ônibus que fica bem em frente da entrada da escola, mas ainda não há previsão de mudança

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