segunda-feira, maio 13, 2024

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Cachorro é morto e dono é baleado em São Cristóvão

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Um homem foi baleado e seu cachorro foi morto a tiros durante um passeio pela Rua Bonfim, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio, nesta sexta-feira. Segundo a vítima, identificada como Washington do Nascimento de Azevedo, de 42 anos, Thor, da raça pitbull, de 2 anos, usava coleira, guia e focinheira mas, ao se aproximar de uma cadela de um outro homem foi atingido por três disparos. Washington também foi atingido de raspão no braço e uma bala ficou alojada em seu quadril. Ele foi socorrido por familiares ao Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro, passou por cirurgia e tem quadro de saúde estável. O animal morreu na hora.

Em determinado momento, o cachorro se aproximou de uma cadela para cheirá-la. O dono da cadela, então, segundo testemunhas, começou a atirar na direção do pitbull. Washington tentou protegê-lo, mas não conseguiu impedir que quatro tiros atingissem o cão.

O suspeito de efetuar os disparos é um agente penitenciário, que não teve a identidade revelada. Na tarde desta sexta-feira (2), ele foi conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos. A arma usada foi apreendida e testemunhas foram ouvidas.

O cachorro foi levado ao Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman, na Mangueira, para fazer a perícia. Washington foi levado para o hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio, e não corre risco de morrer.

 

Ao saber do caso, a Subsecretaria de Proteção Animal (Supan) fez contato com a tutora do pitbull Thor, Daniela Carvalho, enteada da vítima baleada, que confirmou as informações. A Supan encaminhou o corpo do animal para necropsia no Instituto de Medicina Veterinária Jorge Vaistman, na Mangueira, também Zona Norte da cidade. O laudo fica pronto em até 30 dias. O caso foi registrado na 17ª DP (São Cristóvão), mas a subsecretaria entrou em contato com a DPMA (Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente) para que o caso seja encaminhado à especializada. O autor dos disparos fugiu e, até o momento, não foi identificado.

A Supan informou que atuará junto à DPMA e a Prefeitura do Rio para a elucidação do caso e que o autor do crime seja preso, conforme prevê a Lei Federal 1.095/19, que estabelece reclusão de 2 a 5 anos para abuso, maus-tratos ou mutilação contra cães e gatos, sancionada nesta semana pelo presidente Jair Bolsonaro.

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