quarta-feira, maio 8, 2024

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Faixa 21, por Aline Lima: Para onde caminha o mercado musical?

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Sobe o som, GAZETA DO RIO! A coluna Faixa 21 pede licença para se juntar ao time de colunistas do site.

Sim! Sejam bem-vindxs ao mais novo espaço pra falar de música trazendo diversos assuntos desde lembranças afetivas, curiosidades, resenhas, indicações, as novidades do cenário musical, as tendências e também ficaremos por dentro do que acontece no mercado fonográfico.

Antes de qualquer coisa, vou me apresentar. Me chamo Aline Lima (@ninelimarj), sou Jornalista, Mercadóloga e Profissional de Educação Física. Atuo com Planejamento de Mercado no setor de Arquitetura e Decoração, além disso tenho um site de Carnaval (@sitecarnavalinterativo) e também uma agência de Marketing e Branding (@agenciaamplifica) que dá aquele empurrãozinho na carreira de novos artistas se lançarem no mercado.

Fique à vontade: seja você artista independente ou famoso, novatos ou com anos de estrada, produtores, profissionais da área e também aqueles que amam a música – seja lá qual for o gênero – estão todxs convidadxs a fazer parte deste universo comigo.

E neste primeiro texto não tem como pular de faixa sem falar sobre o reflexo do isolamento social na música. O adiamento e cancelamento de shows já gerou o prejuízo de mais de R$ 480 milhões no mercado musical brasileiro, segundo levantamento da DATA SIM – Núcleo de Pesquisa da Semana Internacional de Música de São Paulo (SIM São Paulo – https://datasim.info/) que divulgou em maio deste ano seu relatório anual com as receitas e crescimento global e regional da indústria.

Foram ouvidas 536 empresas e os resultados foram mais de 8 mil eventos cancelados, que teriam a projeção de público de 8 milhões de pessoas, mobilizando cerca de 20 mil profissionais que englobam produção, sonorização e iluminação, projetando R$ 3 bilhões em prejuízos. Isso tudo sem considerar os CNPJs que não são MEIs. Ou seja: esses números não são o impacto total do setor, mas foi um primeiro termômetro num momento em que ninguém sabia afinal de contas de quanto estávamos falando.

Por conta dessa parada obrigatória, os artistas estão coçando suas cabeças e se perguntando como o mercado, produção e composição musical vão evoluir a partir de um cenário de pandemia. Muitos saíram do “feijão com arroz” e estão se jogando nas novas plataformas e mídias para divulgar seus trabalhos e se adaptando ao jeito moderno de se ouvir música. É a internet estendendo a mão aos artistas para movimentar o comércio da música.

O cenário é de crescimento dos independentes no streaming. Ou seja: se você é um artista independente, você não tem outra opção a não ser entender melhor como se posicionar noambiente digital. Você conhece seus próprios números? Qual estratégia você já traçou a partir do seu Spotify for Artists, Deezer Backstage, entre outras ferramentas? Como você está planejando seus conteúdos no marketing digital e nas redes sociais? Como está aquecendo sua audiência para os próximos lançamentos? Já está no Tik Tok? Se você não está fazendo isso, pode apostar que há artistas que estão, e isso fará toda a diferença daqui para frente.

O importante é aproveitar as chances no momento em que elas surgem, isso certamente faz toda a diferença

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