Em nova reportagem da Folha de São Paulo, da mesma jornalista Patrícia Campos Mello, ela revela que a empresa Croc Services ofereceu uma proposta para disparo de mensagens via WhatsApp para a campanha de Geraldo Alckmin, no valor de 8,7 milhões de reais usando nomes e números de agências obtidas pela agência e não pela campanha do tucano.
Marcelo Vitorino, coordenador da parte digital da campanha de Geraldo Alckmin, afirmou que fez a opção pela compra de disparos de mensagens para números de filiados do PSDB, o que não é ilegal e teria gastado 495 mil reais, 0,09 centavos cada.
Pedro Freitas, sócio diretor da Croc não sabia que a prática era ilegal, afirmou.
Porém trabalhou também para a campanha de Romeu Zema, do Partido Novo em Minas Gerais, também usando a base própria de dados.
Ainda disse que faz serviços desse tipo para o setor privado.
Essa semana a matéria da mesma jornalista atingiu a campanha de Jair Bolsonaro, afirmando que empresas como a Havan, teriam comprado o serviço de disparo de mensagens pela Croc e por outras.
A jornalista não apresentou nenhuma prova.